Pescaria cercada de muitas dificuldades e que serviu de aprendizagem,apesar dos contra tempos,foi uma semana de muitas capturas e de grandes analises.
Depois de percorrer cerca de 3.500 km entre Minas Gerais,São Paulo,Mato Grosso do Sul,Goiás, analisei que o sistema aquático pelo interior doBrasil é bastante frágil,e que a pesca predatória realizada pelos ribeirinhos e pelas pessoas das regiões mais afastadas é muito grande e feita sem conciência alguma,e quando eles se deparavam comigo e meu parceiro Cletor,a reação foi a mesma em quase todos os lugares em que estivemos,nos questinavam e sempre falam em proibição e que a policia ambiental teria que ser comunicada e chamada ao local,isso ocorreu inclusive com o rancheiro que nos alugou uma casa as margens de um rio onde teriamos ficado tranquilos,sem precisar ter andado tantos quilometros até acharmos o " PARAISO".
Mas o ditado é certo,quem tem boca vai a Roma,e assim saimos percorrendo estradas de terra,buracos e buracos com muita poeira,vendo as queimadas por todos os lados,até acharmos um lugar de pessoas amigavéis e com uma hospitalidade sem igual, ali sim nós nos sentimos em casa,e ai começa a pescaria com muitos piaus,curimbas,e jaús,mas a idéia era basicamente a contemplação visto que a cota teria que ser respeitada para o nosso regresso a Frutal-MG,na viagem encontramos para conversar e ver muitas fotos e historias do nosso amigo Elsor Alvarenga,onde fomos muito bem recebidos,apesar dele me deixar dormir no chão duro,rsrsrs,mas estava valendo foi bom para colocar o esqueleto em ordem novamente,depois de conversarmos muito durante a noite já com a idéia de partimos rumo a Minas no dia seguinte,surgiu a hipotese de irmos conhecer um outro rio, ai nessa hora apesar do cansaço e da saudade da familia,resolvemos que iriamos lá a fim de conhecer,e assim partimos na manha do dia seguinte,quando chegamos a ponte,a principio achamos o local bonito,mas faltava um barco para podermos navegar,foi ai que por sorte do destino achamos um barquinho e conseguimos aluga-lo por meio dia de um senhor que vive ali há 12 anos nas margens deste rio, e pegamos o barco dele e fizemos a melhor pescaria da semana,agua cristalina,profundidade melhorada,pois os outros rios eram basicamente rasuras e corredeiras,ali achamos um ambiente mais parecido com o que a gente está acostumado,e ai foi só tecar muitas Peras(piraputangas),alguns dourados e 2 Jaús,assim bem antes do horário do almoço já estavamos com a tralha guardada e de roupas secas,para sairmos em direção ao lar.
A sensação é de que fizemos uma ótima pescaria,mas a fragilidade do local é visivel,muito peixe,porém a facilidade de captura é evidente.E com isso os ribeirinhos junto com os nativos dos locais por onde estivemos predam de certa maneira estes locais,mas isto não se muda,temos que fazer cada um de nós a nossa parte,para tentar manter como ainda é.
E é isso ai meus amigos está relatado em partes como foi a pescaria pelo interior do nosso Brasil,apesar da falta de infomações por parte do pessoal que pratica pesca subaquatica por onde estive, ainda tive ajuda de alguns amantes da arte pelos estados em que visitamos,e nos achamos um cantinho para podermos lavar a alma e trazer na lembrança a beleza que é ver cardumes e cardumes de dourados,peras,piaus e tudo mais,lá vi tambem como se usa um jau para pescar lambari.hehehehehe.abraços e até uma próxima se DEUS assim me permitir.
Depois de percorrer cerca de 3.500 km entre Minas Gerais,São Paulo,Mato Grosso do Sul,Goiás, analisei que o sistema aquático pelo interior doBrasil é bastante frágil,e que a pesca predatória realizada pelos ribeirinhos e pelas pessoas das regiões mais afastadas é muito grande e feita sem conciência alguma,e quando eles se deparavam comigo e meu parceiro Cletor,a reação foi a mesma em quase todos os lugares em que estivemos,nos questinavam e sempre falam em proibição e que a policia ambiental teria que ser comunicada e chamada ao local,isso ocorreu inclusive com o rancheiro que nos alugou uma casa as margens de um rio onde teriamos ficado tranquilos,sem precisar ter andado tantos quilometros até acharmos o " PARAISO".
Mas o ditado é certo,quem tem boca vai a Roma,e assim saimos percorrendo estradas de terra,buracos e buracos com muita poeira,vendo as queimadas por todos os lados,até acharmos um lugar de pessoas amigavéis e com uma hospitalidade sem igual, ali sim nós nos sentimos em casa,e ai começa a pescaria com muitos piaus,curimbas,e jaús,mas a idéia era basicamente a contemplação visto que a cota teria que ser respeitada para o nosso regresso a Frutal-MG,na viagem encontramos para conversar e ver muitas fotos e historias do nosso amigo Elsor Alvarenga,onde fomos muito bem recebidos,apesar dele me deixar dormir no chão duro,rsrsrs,mas estava valendo foi bom para colocar o esqueleto em ordem novamente,depois de conversarmos muito durante a noite já com a idéia de partimos rumo a Minas no dia seguinte,surgiu a hipotese de irmos conhecer um outro rio, ai nessa hora apesar do cansaço e da saudade da familia,resolvemos que iriamos lá a fim de conhecer,e assim partimos na manha do dia seguinte,quando chegamos a ponte,a principio achamos o local bonito,mas faltava um barco para podermos navegar,foi ai que por sorte do destino achamos um barquinho e conseguimos aluga-lo por meio dia de um senhor que vive ali há 12 anos nas margens deste rio, e pegamos o barco dele e fizemos a melhor pescaria da semana,agua cristalina,profundidade melhorada,pois os outros rios eram basicamente rasuras e corredeiras,ali achamos um ambiente mais parecido com o que a gente está acostumado,e ai foi só tecar muitas Peras(piraputangas),alguns dourados e 2 Jaús,assim bem antes do horário do almoço já estavamos com a tralha guardada e de roupas secas,para sairmos em direção ao lar.
A sensação é de que fizemos uma ótima pescaria,mas a fragilidade do local é visivel,muito peixe,porém a facilidade de captura é evidente.E com isso os ribeirinhos junto com os nativos dos locais por onde estivemos predam de certa maneira estes locais,mas isto não se muda,temos que fazer cada um de nós a nossa parte,para tentar manter como ainda é.
E é isso ai meus amigos está relatado em partes como foi a pescaria pelo interior do nosso Brasil,apesar da falta de infomações por parte do pessoal que pratica pesca subaquatica por onde estive, ainda tive ajuda de alguns amantes da arte pelos estados em que visitamos,e nos achamos um cantinho para podermos lavar a alma e trazer na lembrança a beleza que é ver cardumes e cardumes de dourados,peras,piaus e tudo mais,lá vi tambem como se usa um jau para pescar lambari.hehehehehe.abraços e até uma próxima se DEUS assim me permitir.
Agradecimentos ao Shuam e a D.Valda, ao Elsor e não esquecendo dos grandes pescadores Cicéro e Murilo.Agua roxa para todos e até 2011.